Em um dos mais importantes e verossímeis depoimentos já prestados por
agentes da ditadura (1964-85), o coronel reformado Paulo Malhães
afirmou que ele e seus parceiros cortavam os dedos das mãos, arrancavam a
arcada dentária e extirpavam as vísceras de presos políticos mortos sob
tortura antes de jogar os corpos em rio onde jamais viriam a ser
encontrados.
O relato histórico do oficial do Exército foi feito à
Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro e revelado nesta
sexta-feira (21/03/2014) pelo repórter Chico Otávio.
“O Globo'' (a reportagem pode ser lida na íntegra clicando aqui):