O crédito fácil, que impulsionou o
crescimento do País até 2010, se transformou em calote recorde de R$
44,2 bilhões em bancos, financeiras e no cartão de crédito, quase o
dobro de dois anos atrás. A ressaca só não é pior porque ao menos 15
milhões de inadimplentes renegociaram dívidas. Só no setor de carros, o
calote chega a 5,6% dos contratos. Para especialistas, o problema deve
durar até 2014.