"Não podemos ficar à mercê de ameaças".
Rivelino disse que sua família ficou aflita, com receio de que a casa fosse invadida.
"Nós pensávamos que iriam arrombar os portões para invadir a nossa residência, mas graças à Deus os disparos pararam e pude notificar a polícia local, que veio a minha casa realizar os primeiros procedimentos", concluiu o secretário.
Foto: RG News/blog do Campelo