“Em 1902, dona Florentina Nunes Amorim e Agostinho Fonseca, que habitavam a região, começaram a erguer uma capela sob a invocação do Sagrado Coração de Jesus e depois de 27 anos de construção a mesma foi inaugurada e abençoada pelo Padre Francisco Scholz - MSF, em 01 de janeiro de 1929”. (Nossa Terra, Nossa História – Francisco Cleilson C. Araújo).
A edificação era em alvenaria, piso em cimento decorado, cobertura em madeira e telha de cerâmica artesanal.
A parte estrutural externa era composta da seguinte forma: à frente, um patamar com vários degraus, três portas de entradas que dava acesso à parte interna, a lateral esquerda e direita era composta por uma porta e duas janelas cada. Os adornos que delineavam a capela tinham pequenos traços com o estilo neoclássico e barroco que decorava as duas torres frontais da capela e no centro localizava-se o frontispício que dava sustentação ao cruzeiro. O sino era localizado dentro da primeira torre (esquerda) que foi doado pelo senhor Vitorino Paulino, membro de uma das primeiras famílias alminafonsense, o qual incumbiu ao Padre Cícero Romão Batista de Juazeiro do Norte/CE a compra do sino em 1902 (conforme consta documentação na Secretaria da Igreja de Juazeiro do Norte/CE).
Após a porta de entrada constituía-se a parte interna da capela. O coro (espaço reservado ao coral da época) era situado na parte superior acima da porta central e havia também uma escadaria na entrada esquerda que dava acesso ao mesmo. À frente, situava-se a nave (ladeada pelas “15 estações da Via Sacra), a parte mais ampla da igreja – local onde as pessoas assistiam a missa que era celebrada em latim. Não existiam bancos, apenas cadeiras genuflexórios individuais de determinadas famílias. Em seguida, encontrava-se o presbitério com divisórias de madeira trabalhada (mesa da comunhão) e uma cancela que dava acesso ao mesmo. Na mesa da comunhão alocava-se o púlpito, este de madeira, formato arredondado com alguns degraus pelos quais o vigário subia e posicionava-se dentro para proferir a homilia. De frente para a nave central existiam no presbitério três altares em alvenaria, edificados um ao lado do outro. O altar-mor era dedicado ao Padroeiro Sagrado Coração de Jesus; ao seu lado esquerdo, o Imaculado Coração de Maria (Nossa Senhora); a direita, São Sebastião; no altar da direita, Santa Terezinha do Menino Jesus; no da esquerda, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (doada pela família Andrade/Santos em 10/06/1925). No altar principal ficava o sacrário em madeira, um crucifixo acima do mesmo e doze castiçais distribuídos nos três altares, ambos em metal dourado. Na parte central do presbitério existia a lâmpada do Santíssimo, também em metal dourado. No corredor esquerdo, encontrava-se um confessionário, no da direita, uma cômoda com três gavetas e um guarda roupas de duas portas, onde se guardava as toalhas e objetos litúrgicos.
A parte estrutural externa era composta da seguinte forma: à frente, um patamar com vários degraus, três portas de entradas que dava acesso à parte interna, a lateral esquerda e direita era composta por uma porta e duas janelas cada. Os adornos que delineavam a capela tinham pequenos traços com o estilo neoclássico e barroco que decorava as duas torres frontais da capela e no centro localizava-se o frontispício que dava sustentação ao cruzeiro. O sino era localizado dentro da primeira torre (esquerda) que foi doado pelo senhor Vitorino Paulino, membro de uma das primeiras famílias alminafonsense, o qual incumbiu ao Padre Cícero Romão Batista de Juazeiro do Norte/CE a compra do sino em 1902 (conforme consta documentação na Secretaria da Igreja de Juazeiro do Norte/CE).
Após a porta de entrada constituía-se a parte interna da capela. O coro (espaço reservado ao coral da época) era situado na parte superior acima da porta central e havia também uma escadaria na entrada esquerda que dava acesso ao mesmo. À frente, situava-se a nave (ladeada pelas “15 estações da Via Sacra), a parte mais ampla da igreja – local onde as pessoas assistiam a missa que era celebrada em latim. Não existiam bancos, apenas cadeiras genuflexórios individuais de determinadas famílias. Em seguida, encontrava-se o presbitério com divisórias de madeira trabalhada (mesa da comunhão) e uma cancela que dava acesso ao mesmo. Na mesa da comunhão alocava-se o púlpito, este de madeira, formato arredondado com alguns degraus pelos quais o vigário subia e posicionava-se dentro para proferir a homilia. De frente para a nave central existiam no presbitério três altares em alvenaria, edificados um ao lado do outro. O altar-mor era dedicado ao Padroeiro Sagrado Coração de Jesus; ao seu lado esquerdo, o Imaculado Coração de Maria (Nossa Senhora); a direita, São Sebastião; no altar da direita, Santa Terezinha do Menino Jesus; no da esquerda, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (doada pela família Andrade/Santos em 10/06/1925). No altar principal ficava o sacrário em madeira, um crucifixo acima do mesmo e doze castiçais distribuídos nos três altares, ambos em metal dourado. Na parte central do presbitério existia a lâmpada do Santíssimo, também em metal dourado. No corredor esquerdo, encontrava-se um confessionário, no da direita, uma cômoda com três gavetas e um guarda roupas de duas portas, onde se guardava as toalhas e objetos litúrgicos.
Padre Deivid Franklin