Levantamento mostra que 80% dos integrantes dos Tribunais de Contas, responsáveis por fiscalizar o uso de recursos públicos, são políticos. A ONG Transparência Brasil, responsável pelo estudo, atribui à forte politização a ineficiência no controle das atividades de governadores, prefeitos e outras autoridades. Quase um quarto dos conselheiros dos tribunais responde a processos ou já foi condenado por corrupção, improbidade e peculato.
O Estado de S. Paulo