Durante a gravação do programa “Eleições 2014 – uma conversa com o
presidente do TSE”, o ministro Marco Aurélio afirmou que é preciso
voltar os olhos para a educação em nosso país e também para a
necessidade de um avanço cultural. A afirmação foi dada em resposta à
questão sobre como promover uma renovação política no Brasil para
atender aos anseios da sociedade.
De acordo com o presidente do TSE, é possível constatar que “a paciência da sociedade brasileira chegou ao limite em termos de deficiência dos serviços essenciais”. Ele lembrou que houve um aumento populacional de 135% a partir dos anos 1970, quando éramos 90 milhões de brasileiros, e, no entanto, os serviços essenciais não cresceram na mesma proporção, como a qualidade na educação, por exemplo.
“Precisamos estar atentos à cobrança salutar da sociedade brasileira em protesto quanto aos serviços essenciais. O eleitor deve perceber o valor do voto, que é uno, mas se soma a tantos outros na escolha de representantes que vão praticar atos que interferirão na vida de todos, tanto na vida dos que votam quanto daqueles que não comparecem para votar”, disse o ministro ao ressaltar mais uma vez que a sociedade é responsável pelos maus políticos e representantes que elege.
De acordo com o presidente do TSE, é possível constatar que “a paciência da sociedade brasileira chegou ao limite em termos de deficiência dos serviços essenciais”. Ele lembrou que houve um aumento populacional de 135% a partir dos anos 1970, quando éramos 90 milhões de brasileiros, e, no entanto, os serviços essenciais não cresceram na mesma proporção, como a qualidade na educação, por exemplo.
“Precisamos estar atentos à cobrança salutar da sociedade brasileira em protesto quanto aos serviços essenciais. O eleitor deve perceber o valor do voto, que é uno, mas se soma a tantos outros na escolha de representantes que vão praticar atos que interferirão na vida de todos, tanto na vida dos que votam quanto daqueles que não comparecem para votar”, disse o ministro ao ressaltar mais uma vez que a sociedade é responsável pelos maus políticos e representantes que elege.
