Os mais abastados investem em seguro de vida e as classes C,D e E, para
não deixar parentes em apuros, aderem cada vez mais ao auxílio-funeral.
Só em Minas, o negócio gira R$ 300 milhões anualmente e o número de
empresas no setor saltou de 570 para 1.460 numa década. Para comparação,
em agosto o seguro de vida cresceu 8,9% no Brasil frente ao mesmo mês
de 2012, enquanto o funeral avançou 56%. Os planos custam em média R$ 30
por mês. Já um funeral completo em BH varia de R$ 4,6 mil a R$ 36,4
mil. O serviço garante preparação e traslado do corpo, caixão,
ornamentação e velório.