Na última semana para a criação de partidos
em condições de disputar as eleições de 2014, a ex-senadora Marina
Silva insiste na sua Rede, mas advogados da sigla admitem que a contagem
do TSE não atingirá as 492 mil assinaturas exigidas por lei. Hoje, em
Brasília, Marina apelará ao TSE por uma brecha que permita a legalização
da Rede. PROS e Solidariedade, já oficializados, montarão quiosques na
Câmara para filiar deputados e aumentar o tempo de TV. O presidente do
STF, Joaquim Barbosa, disse que é excessivo o número de partidos e
defendeu a cláusula de barreira, apoiada pelos presidenciáveis Eduardo
Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB).