Em 2012, o Ministério da Saúde
descredenciou, em média, 632 equipes do programa Saúde da Família por
mês. Em 2011, tinham sido afastadas 444 equipes e, em 2010, 342. A
principal irregularidade é o descumprimento da carga horária mínima por
enfermeiros e médicos. Mas há também casos de falta de materiais e
equipamentos e de equipes incompletas. Nas cidades mais organizadas,
cada equipe atende a 2.500 pessoas, mas algumas põem 4 mil sob
responsabilidade de cada grupo, prejudicando o atendimento preventivo.