Vivo, sou militante. Por isso odeio quem não toma partido, odeio os indiferentes.
Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida, se torna um peso morto na história.
Todos os homens são intelectuais, mesmo os que não desempenham tal função na sociedade, portanto são capazes de produzir conhecimentos.
A escola torna possível a elevação cultural dos mesmos, como emancipação humana.
Alguém dirá que aquilo que cada indivíduo pode mudar é muito pouco em relação a suas forças.
Estamos vivos!
Podemos ser diferentes!
Anônimo.