Em vários municípios do Estado do Rio Grande do Norte, até agora, funcionou assim: no ano eleitoral, dias antes da eleição, o prefeito “todo-poderoso” e sua equipe da “pesada”, em carrões de luxo (luxo à vontade) passam de casa em casa querendo saber o “valor” que tem um voto – pode ser em moeda corrente! É que para "eles", o cidadão, o eleitor, as pessoas simples, honestas... são apenas “coisas” com as quais se pode barganhar. Enganam-se!!!Ora! o valor do voto, por ser vontade e decisão pessoal intransferíveis, equivale ao “preço” inestimável da consciência de cada um. Bom! já sabemos que assim não mais funcionará, porque as consciências de cada um, agora, sabem o quanto custa o autoritarismo e a humilhação social daqueles que administram primeiro em benefício próprio.
A esperança que nunca morre e a ação positiva de um povo inteligente provocarão a mudança necessária no momento certo!
Que Deus nos abençoe...
De um colaborador.