domingo, 9 de junho de 2024

Falta de zelo da Prefeitura Municipal de Almino Afonso/RN com a coisa pública deixa população indignada

Tambor deixado pelos garis no meio da rua 
Esgoto a céu aberto na rua Eulália Alves no Bairro Maroca Carlos (IPE)
 Rua no centro da cidade cheia de buracos
Rua São Sebastião também no centro da cidade
Rua Antônio Carlos no Bairro da Estação (Francisco de Souza Nunes)
Praça Aurino Carlos no centro da cidade
Rua Antônio Joaquim no centro da cidade
Barracão do Mercado Público Central no centro da cidade...
em ruínas...
hoje tá assim!
 Sede da Antiga Estação Ferroviária 
idem
idem
Casa do Agente Ferroviário
Rua Princesa Isabel no bairro da Estação
idem
Canteiro na Estação
Rua Francisco de Souza Nunes no Pé de Serrote
O mato invadindo a principal entrada da cidade
Rua São José no centro da cidade
Praça na rua Severino Lopes na entrada da cidade 
idem
idem
Praça ao lado do Açougue Público no centro da cidade
 idem
idem
Rua Maria Ione Carlos no centro da cidade
 
Como se não bastassem os problemas dos esgotos a céu aberto, o acúmulo de lixo - isso por falta de regularidade na coleta -, animais, muitos deles doentes, perambulando pelas ruas, essas na maioria esburacadas, praças abandonadas e vários prédios públicos em ruínas, como o Mercado Público Central, a antiga Casa do Agente Ferroviário e a Estação Ferroviária, a população da cidade de Almino Afonso/RN ainda tem que conviver com os tambores de coleta de lixo que são jogados no "meio da rua", ou seja, ao despejarem o lixo ali existente no carro coletor, os "garis"  não colocam esses no mesmo lugar. 

"Isso é um absurdo, uma verdadeira falta de responsabilidade da gestão pública municipal com a população. Quando o carro do lixo passa em minha rua, para trafegar tenho que descer e retirar o tambor da rua. Por sorte ali ainda não aconteceu nenhum acidente", disse indignada uma cidadã em uma rede social.  

As fotos acima confirmam parte dessa triste realidade.

Tudo isso, infelizmente, com a aprovação da maioria do povo alminoafonsense!  

Até quando?