sábado, 11 de maio de 2013

Para não esquecer - ditadura nunca mais

 


Um bate-boca entre o coronel reformado Brilhante Ustra e o vereador paulista Gilberto Natalini — que disse ter sido torturado pelo militar em 1972 — elevou a temperatura ontem na Comissão da Verdade, criada há um ano para investigar crimes cometidos pela ditadura. Um dos chefões da repressão nos anos de chumbo, Ustra se declarou “combatente de terroristas" e afirmou que Dilma integrou quatro grupos clandestinos à época. Ele foi acusado por um ex-servidor do DOI-Codi de São Paulo de exibir corpos de presos políticos, "ainda jorrando sangue”, como se fossem troféus.Um bate-boca entre o coronel reformado Brilhante Ustra e o vereador paulista Gilberto Natalini — que disse ter sido torturado pelo militar em 1972 — elevou a temperatura ontem na Comissão da Verdade, criada há um ano para investigar crimes cometidos pela ditadura. Um dos chefões da repressão nos anos de chumbo, Ustra se declarou “combatente de terroristas" e afirmou que Dilma integrou quatro grupos clandestinos à época. Ele foi acusado por um ex-servidor do DOI-Codi de São Paulo de exibir corpos de presos políticos, "ainda jorrando sangue”, como se fossem troféus.