O ministro Alexandre Padilha (Saúde) disse
que o recrutamento de médicos estrangeiros para trabalhar no Brasil
deixará de fora países que apresentem relação de menos de 2 médicos por
mil habitantes - casos de Bolívia e Paraguai. Além disso, esses
profissionais trabalharão na atenção básica, o que exclui a chefia de
UTIs.