Uso de térmicas para suprir demanda ameaça a redução das contas de luz prometida por Dilma
Com o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas de quase todas as regiões do País abaixo ou muito próximo do limite de segurança para geração de energia, como o Estado mostrou no dia 3, a hipótese de racionamento, antes considerada “ridícula” pela presidente Dilma Rousseff, entrou no radar do governo. Mais do que chance de apagão, porém, o risco maior é haver aumento nas tarifas, o que comprometeria o corte de 20%, em média, nas contas de luz prometido pela presidente. Isso porque o uso das térmicas, mais caras, pode se prolongar por tempo maior que o normal. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão do governo responsável por acompanhar e avaliar a segurança do suprimento de energia, se reúne amanhã para discutir a situação. O nervosismo se reflete no mercado. As ações da Eletrobrás lideraram as perdas, caindo 4,72%, mas outras empresas do setor também tiveram quedas.
Com o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas de quase todas as regiões do País abaixo ou muito próximo do limite de segurança para geração de energia, como o Estado mostrou no dia 3, a hipótese de racionamento, antes considerada “ridícula” pela presidente Dilma Rousseff, entrou no radar do governo. Mais do que chance de apagão, porém, o risco maior é haver aumento nas tarifas, o que comprometeria o corte de 20%, em média, nas contas de luz prometido pela presidente. Isso porque o uso das térmicas, mais caras, pode se prolongar por tempo maior que o normal. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão do governo responsável por acompanhar e avaliar a segurança do suprimento de energia, se reúne amanhã para discutir a situação. O nervosismo se reflete no mercado. As ações da Eletrobrás lideraram as perdas, caindo 4,72%, mas outras empresas do setor também tiveram quedas.