
O objetivo, segundo ele, é dar celeridade aos casos que podem enquadrar futuros candidatos na Lei da Ficha Limpa. “Já conversei com o promotor Manoel Onofre Neto sobre isso. Iremos ter eleições. Se a Lei da Ficha Limpa for realmente ter eficácia neste ano, nós vamos ter alguns casos que estão pendentes já julgados e resolvidos em segunda instância. A demora dos processos ocorre muito na primeira instância. Mas, no TJRN, estamos entre os cinco tribunais do Brasil que julgam com maior rapidez”, declarou.